Quando estamos a sós, quando
teu corpo enlaço e mergulho
meu rosto em teus cabelos soltos,
por Deus, nem sei o que sinto,
o que faço.
Há em mim a confusão de desejos
revoltos tendo os lábios aos
teus longamente apertados, misturo
em nossa boca a nossa própria vida,
e ao te sentir pesar em meus braços
vencida, o mundo é um caos que gira
em meus olhos cerrados.
Quando encontro em meu corpo o teu
corpo macio, os seios soltos, nus,
frimindo no meu peito.
Abraço-te numa ânsia e depois que
te estreito, sou como um tronco em
queda a soltar-se num rio.
Eu te quero, te quero e te desejo.
Esse amor que me dás é uma alucinação
que cega os meus sentidos.
Meus braços te enlaçando querem sempre
mais, até que nossos corpos rolem
confundidos...
Não há nada no mundo, eu junto a ti
sou, sou franco, desprezo todos os
tesouros para poder beijar o teu pescoço, desmanchar com as mãos os teus cabelos.
Sou teu, cobre-me de carícias que me
sinto nú, e aperta-me a teu peito que
em teus braços morro.
Te quero...
Nossa adoraria ouvir isso ao pé do ouvido!
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